#poder temporal
Explore tagged Tumblr posts
Text
Quantos Iluminados foram calados?

Elias foi prometido que voltaria. Se você ainda não sabe sobre as revelações do espiritismo, João Batista era o Elias, que viria antes de Jesus, para confirmar ao mundo que ele era o prometido. Se expôs e foi esquartejado.
Jesus também revelou ao mundo os ensinamentos do amor. Mesmo sendo claro quando disse "dai a Cesar o que é de Cesar", com a ajuda dos Hebreus, foi chicoteado e crucificado.
Pulando a criação da Besta Apocalíptica, as guerras santas, as fogueiras da inquisição, vamos lembrar de Kardec. Só não sofreu como os primeiros reformadores porque do alto, tudo foi planejado para ele faser o trabalho na França. Bom, sua literatura está na lista das obras apócrifas. Na Espanha todos os livros foram proibidos e queimados...
Paira sobre a superfície, forças niveladas no escuro, onde a VERDADE sempre foi uma ameaça, principalmente aqueles que tinham sob suas vontades o poder temporal sobre os homens. A ordem sempre foi preservar a ignorância nos homens.
Topa refletir sobre isso? Sabemos que muitos são os exemplos em nossa sociedade, que foram calados porque suas ideias ameaçavam o poder de alguém ou algo. Exemplos não faltam:
- se você trás uma ideia mais justa ao modelo atual político, sua imagem é destruída;
- se você cria a cura de uma doença, perde o incentivo a ideia pois prejudicará os lucros do remédio paliativo.
- um produto ruim, precalece como única opção, mesmo existindo ideias melhores, porque existe um complexo mecanismo para impedir o desenvolvimento de algo que o substitua. A história do carro elétrico começou a mais de 100 anos. Por que nos anos 2.000, mesmo com a tecnologia da energia eólica e das placas solares, o governo no Brasil continuou investindo nas megas construções das hidrelétricas?
Pense nisso!
4 notes
·
View notes
Note
eu tô tendo um pouco de dificuldade em entender q n há separação entre o 4D e o 3D e q eu já sou o q vejo na minha mente. oq vc acha q seria bom pra lidar melhor e enxergar melhor q as coisas n são assim?
Como parar de querer a validação do 3D e fazê-lo querer a sua validação.
Para Neville, o 4D não é um lugar distante, mas o campo da consciência onde tudo é criado. O 3D é como um espelho que reflete, com atraso, o que você assume como verdade em sua mente. Suponha que deseja um relacionamento amoroso. Se por exemplo, você constantemente reforça mentalmente a solidão, está alimentando esse estado. Em vez disso, assuma o sentimento de já estar em um relacionamento feliz. Visualize conversas afetuosas, sinta gratidão pelo amor recebido e durma com essa sensação. Assim, o 3D trará situações que ecoam esse estado interno. Ele deve por obrigação se conformar a isso, pois é uma lei universal. A "separação" que você percebe é apenas uma ilusão temporal.
Existe uma frase icônica de Neville que explica melhor essa sua sensação:
"É necessário crer para ver, e não ver para crer".
Você ainda se sente presa ao 3D porque você quer validação dele, mas precisa reforçar que a única coisa que importa é sua imaginação, qualquer coisa que você veja na sua frente é uma mera ilusão — uma crença antiga sua sendo refletida que NÃO EXISTE MAIS. Você literalmente tem o poder na mente: imaginar e criar qualquer coisa com seu subconsciente sem sequer uma ferramenta externa. Sem subliminals, sem afirmações robóticas, sem cartas isso tudo é opcional. Mas apenas sua mente pode fazer todo o trabalho.
A Suposição necessita de consistência mental e de nenhum esforço físico
A suposição não é um pensamento passageiro, mas um estado contínuo de consciência. Se você diz "já tenho o que desejo", mas internamente questiona "será que funciona?", está criando uma contradição. Neville ensina que o 3D só muda quando você abre mão da necessidade de controle e se entrega totalmente à nova identidade.
Deseja uma promoção no trabalho? Pare de buscar "sinais" no 3D (como elogios do chefe). Em vez disso, sinta-se promovida agora. Assuma a postura, as decisões e a confiança de alguém nessa posição. O 3D se ajustará para refletir essa suposição, mesmo que inicialmente pareça improvável ou impossível. (Absolutamente nada na Lei da Suposição é impossível)
Sabe de uma coisa que pode te ajudar muito com as resistências do 3D e parar de querer ser validada por ele mas sim ele ser vaidado por você? REVISÃO.
Neville recomenda a técnica de revisão: ao final do dia, reimagine eventos desagradáveis como se tivessem ocorrido de acordo com seu desejo. Isso redefine sua consciência e dissolve resistências.
Exemplo Prático:
Se você discutiu com alguém, revise mentalmente a cena, imaginando uma conversa harmoniosa. Isso reprograma sua percepção, alinhando-a com o estado desejado.
Conselhos extras para integrar o seu subconsciente às suas suposições e não se afetar tanto pelo 3D:
Dedique 10–15 minutos por dia para visualizar e sentir que já possui o que deseja. Use todos os sentidos na imaginação. Se você quer um celular específico, sinta o peso dele nas suas mãos, a cor que você tanto quer, imaginando você tirando fotos de qualidade com ele...
Não dê importância às aparências contrárias: Se o 3D mostra o oposto, lembre-se: é um eco do passado. Repita mentalmente: "Isso já está resolvido".
Use afirmações alinhadas ao "fim": Em vez de "Quero ser confiante", diga: "Sou irresistivelmente confiante".
Abandone a necessidade de se esforçar muito para acontecer: A lei age por si só. Sua única tarefa é manter o estado interno.
Persista e confie mesmo que pareça caótico: Uma vez que você assumiu algo como verdade, já foi manifestado. A Lei da Suposição não é um processo, mas sim um estado atual permanente.
Sentimentos não se manifestam: Teve um dia ruim, ficou frustrada ou desanimada com algo? Você ainda continua tendo poder de manifestar o que quiser, isso nunca sai de você. Um período de ansiedade não afeta sua manifestação. Beba água, faça exercícios físicos, tome um banho gelado e demorado, pare de ver conteúdos que sejam de ideias contrárias que reforçam a realidade do 3D. MEDITAÇÃO também é ótimo...
Espero que eu tenha te ajudado. E obrigada por lerem até aqui!
#law of assumption#lei da suposição#lds#loa tumblr#loassumption#loa blog#loa#loa manifesting#loa success#loa motivation#loa methods#manifesation#manifesting#neville goddard
90 notes
·
View notes
Text
𝐋𝐄 𝐓𝐑𝐎𝐈𝐒𝐈𝐄𝐌𝐄, 𝑠𝑤𝑎𝑛𝑛 + 𝑐𝑖𝑙𝑙𝑖𝑎𝑛 ── 太陽. uni!au, diferença de idade, bebida alcoólica, 3some, masturbação mútua, finger sucking, dirty talk. Uma referência a essa one e essa ask. Não se envolvam com seus profs da faculdade, amgs!
⠀⠀
⠀⠀

𓇢𓆸 𝒱 ocê sente as bochechas mais quentes, as pontas dos dedos relaxam, formigam de leve até. O teor alcoólico das rodadas de bebidas que pediram e os copos que viraram no seu apartamento se apossa só agora de ti. Aperta os olhos, demora a abri-los de novo. As vistas embaçam, tudo parece rodar de repente.
Ri, soprando ar pelo nariz.
Apoia a mão na coxa de Cillian, se recupera da tontura. Ele estica o braço no encosto do sofá, tira a atenção do player do filme na tv e tomba a cabeça na sua direção. Porque está inclinada pra frente, só consegue apreciar as suas costas, a abertura da blusa amarrada por trás. Já teria ido embora se não fosse pela impossibilidade de se erguer do sofá ou pisar no acelerador do carro. O corpo se acostumou ao conforto das suas almofadas, parece. Os ouvidos ainda ecoam o som das suas risadinhas a cada anedota contada sobre a juventude deles. Poder, pode se levantar agora, mas não quer.
À esquerda, Swann também aparenta bem acomodado. Do bolso, saca o maço de cigarro e puxa com os próprios lábios um pito. Do mesmo bolso, retira, depois, o isqueiro. Antes de acender, entretanto, o fumo é roubado sem aviso prévio. Rápido.
Você ri outra vez, notando a expressão de irritabilidade que ele esboça comicamente em delay, tão ébrio quanto ti. Leva a mão para pegar de volta o que o pertence, mas perde quando você relaxa a postura e descansa as costas no peito do Murphy. O cigarro vai parar entre os seus lábios, a língua empurra pra cima e pra baixo a ponta.
Swann não se declara vencido. Vem e com a própria boca quer capturar o que é seu por direito. Procura um bom ângulo, o rosto pertinho demais. A língua ameaça se esticar pra fixar o pito na saliva. Apesar de você soltar o cigarro de qualquer forma, ele continua mesmo assim. O nariz resvala no seu, cumprimenta educadamente. Lambe por cima dos seus lábios.
O seu olhar se intensifica. Sendo ou não possível, o rosto esquenta mais. O corpo inteiro está febril, na verdade. Ele te encara. As costas lentamente retornam a se escorar no sofá, um suspiro esvazia os pulmões, mas os olhos não fogem dos seus.
“É o mesmo problema mais uma vez, Cill”, diz.
A declaração traz um sorriso fácil pra sua face. Levanta o olhar para observar Cillian, na espera de uma resposta. Vê o homem crispar os lábios, conformado. “É, eu sei.”
Não é novidade — dividir uma mesma mulher. Você sabe porque te disseram naquela mesa de bar, mais cedo, assim que o efeito da terceira garrafa de cerveja extasiou a tensão da dinâmica de poder social que há entre vocês e, por um momento, se esqueceram que, pelos últimos quatro anos, acostumaram a se trombar pelo mesmo campus ou a mesma sala de aula. Mas você está se formando agora, existe uma lacuna temporal até que você tome seus próximos passos profissionais em que tudo parece permitido. Inclusive desabotoar os jeans e puxá-los pernas abaixo.
Escora a panturrilha no encosto do sofá, pode raspar de levinho o dedão do pé na nuca do Arlaud, apenas para irritá-lo, e escutar o som da língua estalando dentro da boca embora um sorrisinho desponte no cantinho do rosto. Com a sola do outro pé, pisa na coxa dele. A palma da mão quente pega no seu tornozelo, de predatória a firmeza se torna quase nula à medida que os dedos escorregam pra cima, até penetrarem por baixo do seu joelho.
Não são esses os únicos dedos que sente deslizando pela sua pele, porém. Os de Cillian se mostram um pouco mais frios, te arrepiando os pelinhos por todo o caminho que percorrem para alcançar o seu maxilar. O polegar circula os seus lábios, “Mas a gente podia relaxar... Talvez.”
Swann se inclina pra arrastar os dentes bem suavezinho pelo seu joelho, deixar um beijo também. “Depois de beber tanto, acho que preciso relaxar mesmo.”
“Deixo você relaxar muito dentro de mim”, você sussurra.
Ele te olha, como quem disfarça um sorriso sacana. Os lábios até se separam, a sobrancelha levanta, completamente realizado. Só que antes de poder finalizar a expressão de contento ou vocalizar o lascivo, Cillian agarra o seu queixo e te faz encará-lo, dá o recado: “ninguém vai estar dentro de ninguém hoje.”
Agora, Swann sorri. Corre a mão pelos cabelos, repousando as costas no sofá novamente. É bom que o Murphy sempre se recorda de ser a voz da razão apesar do álcool e resiste quando você faz charme, nem um pouquinho?, perguntando com manha.
Mas a ausência de profundidade que vá ao cerne não é o fim do mundo, não é mesmo? Você apanha o controle para desligar a tv, dar adeus à imagem congelada do filme que terminou há bons minutos. Sem a iluminação da tela, o cômodo fica mais escurinho. Não é um breu que te isola de tudo ao seu redor, é confortável às vistas o ideal para atiçar a contínua sensação do proibido.
Fecha os olhos, o que alimenta ainda mais a mente e aflora os demais sentidos. Escuta o barulhinho metálico do que imagina ser um cinto sendo desafivelado, escuta até o som de botão de calça sendo desfeito; a forma com que o tecido é amassagado. Reconhece zíper se abrindo.
Cillian esconde o rosto no seu pescoço, a respiração queima tão próxima da sua pele. Você toca a cabeça dele, “E um beijo, eu ganho?”, insiste. E ele vem esfregando a pontinha do nariz pela rota até a sua bochecha. Está com os lábios colados ali, mas foge assim que você vira o rosto.
Não vai te beijar, nenhum dos dois vai. Mas, novamente, não é o fim do mundo, é?
De fato, relaxa. Desce a mão pelo próprio torso em direção ao meio das pernas. As pálpebras parecem pesadas; o corpo, em um transe de sossego. O som do suspiro de um deles é música pros seus ouvidos.
Não sabe de quem é a mão que acaricia o inteiror da sua coxa, e nem tenta conferir a identidade. Somente se permite desfrutar da sensação prazerosa, somando-a ao próprio dedo rondando a região mais sensível por baixo da calcinha. Sabe que eles também se tocam, depois de uns segundos já é possível ouvir o efeito molhadinho que se sobressai na melodia da sua sala de estar. Queria saber se eles te observam. Se se estimulam porque v��em o seu dedo movendo em círculos cada vez mais afundando no tecido da peça íntima. Se flagram a maneira com que morde os lábios, se questionando agora mesmo qual é a imagem que se passa na mente deles.
Tem certeza, entretanto, pelo ângulo de entrada, que é o polegar de Cillian que retorna pra sua boca. Dessa vez, porém, penetrando. Empurrando a sua língua, esperando que vá chupá-lo. E você chupa, babuja, sente falta quando não pode mais lamber a pele porque o dedo prefere espalhar a sua saliva do lábio inferior ao seu queixo. Se satisfaz ao retorno, o fato do polegar só permanecer ali, ocupando espaço, já te é prazeroso.
Swann joga o quadril pra frente, chega mais perto. Por isso, ao vergar na sua direção, nariz no seu nariz, pode sentir a pontinha melada da glande manchando no seu baixo ventre. Quente, rígido. Não freia a ação involuntária de querer tomá-lo na palma da mão, daí ele te impede no seu lugar. Segura seu pulso, acena negativamente com a cabeça. Tsc, como se reprovasse e um sorriso não nascesse na face.
Você sorri de volta, quase babando com o polegar do Murphy sobre a língua. Se é um joguinho, gosta da brincadeira. Dessa coisa de se privarem, mas se permitirem mesmo assim. Então, vai atrás quando Swann se afasta. As mãozinhas esticadas, apegadas ao tecido da blusa dele. A perna já se ergue de lado, preparada para montá-lo, porém o outro homem te detém, rouba pra si próprio.
“Não, fica aqui”, a voz de Cillian ecoa mais doce. Te abraça por trás, distribuindo beijo e mais beijo em sequência do seu ombro à parte posterior da orelha.
A mão do Arlaud toca a sua coxa. “Não, aqui”, diz num tom debochadinho, feito quisesse imitar a mesma necessidade presente na voz do amigo por se identificar, mas, claro, sem deixar de caçoar.
Você ri, “achei que soubessem dividir.”
“É que já faz um tempo...”, é a desculpa que ele usa para se justificar. Não imagina o que o homem planeja ao escutá-lo murmurar se eu me recordo bem enquanto pega uma das almofadas fofinhas e a apoia entre as suas pernas. Aí, compreende. Se entristece um pouco, aliás, por ter espuma impedindo o quadril dele de colar no seu, todavia a ‘proteção’ instiga ainda mais. A mente viaja nas possibilidades de sensações que experimentaria só de entrelaçar as pernas ao redor da cintura masculina. “...Te colocar sentada nele...”, Swann completa o pensamento, “...com ele dentro de você, bem fundo, enquanto eu meto aqui na frente, é uma boa posição...”
“...que nós não vamos fazer”, Cillian corta.
A recusa constante facilmente poderia ser motivo para arruinar o seu tesão, mas quanto mais ele nega, com a ereção pingando de tão dura nas suas costas, mais você se excita, mais deseja. Sorri, “Que cruel...”, resmungando. Os olhos procuram pelo polegar dele outra vez e só descansam ao chupá-lo o suficiente para os lábios estalarem durante a sucção. O olha, “não acredito que vai me fazer sonhar com isso.”
Como é de se esperar, a voz reverbera monótona, “pelo menos, vai ter alguma coisa pra fazer depois que a gente for embora.”
64 notes
·
View notes
Text
Con mucha fé y siempre firmes en El Señor...
La vida es una constante transformación...🦋👏
Alex y Carmen Forever In Lov💋
Hemos tenido que enfrentar tiempos muy difíciles y hasta cruzar el desierto, pero seguimos de pie, luchando por obtener la Victoria....
Porque nuestra confiaza esta puesta en Dios El dador de la vida...
Quién ah prometido darnos la victoria si ponemos toda nuestra confiaza en El, y creemos que El ya vencio todas nuestras dificultades...
Cuando Lazaro, murio Jesús dijo: esta enfermedad no es para muerte, sino para mostrar el poder de Dios...
Nosotros creemos fielmente en las Promesas del Señor, y sabemos que es medico por excelencia, si el quiere puede hacer un milagro y darnos la fuerza para vencer todos los males que nos aquejan,
Pero aunque así no fuera lo más importante es ser recibidos en el reino de Dios, Job, lo perdio todo menos su fe en Dios, por eso fue mayormente Bendecido y pudo ser de Bendición...
Nuestra extadía aqui en la tierra es temporal, podemos perder la salud y cosas materiales, que no se comparan con todo lo que recibiremos cuando estemos en la Presencia del Señor...
Pues ya saben que cuando su fé sea puesta a prueba producirá firmesa...
La fé que reciste la prueba vale mucho más que el oro...
El cuál se puede destruir...
De manera que vuestra fe, al ser provada, sea merecedora de aprovación, Gloria y honor cuando Jesucristo aparezca...
(Santiago 1:3)...
Porque ya sea que vivamos oh si morimos, somos del Señor y nos seguimos transformando para una vida mejor...
Amén...DTBM.!!🙌🦋🌺🍃👏
23 notes
·
View notes
Text
Hijo desconocido (Lando / Charles / Lewis)
Resumen: años después de una relación fallida, descubren la existencia de un hijo.



Nota: Lewis no es un corredor que siga mucho fuera de la pista, por ende puede que me equivoque un poco en su personalidad.
Nota 2: uso de ____ (tu nombre)
Masterlist de mi autoría
Shot de Charles Shot de Lando
Lewis



Cuando los periodistas y Lewis no se llevaban bien, y el hombre sentía rechazo por las entrevistas, la aparición de una mujer cambió todo. La buscaba solo a ellas tras las carreras, se abría con seguridad y ansiaba poder verla. Cuando la relación escaló a más y comenzaba a sentirse demasiado serio, el piloto decidió alejarse.
Se sabía de sobra que la relación de Hamilton con el periodismo fue más que tensa en esos últimos meses.
Leves pizcas de racismo y ninguneo por parte de la prensa hacían inmanejable la situación periodística, aún más teniendo en cuenta que Lewis estaba obligado a dar las entrevistas. Quiera o no.
Fue por esa razón que se acercó con la peor de las ganas al área de entrevistas, dispuesto a responder "si, no, no sé".
Pero entonces ella apareció, y con su mejor sonrisa, le hizo una de las mejores y más cómodas entrevistas que tuvo en toda su carrera. Y fue solo el comienzo, porque en cada carrera terminada, la mujer de actitud tranquila lo hacía sentir apreciado, respetado. Y eso era suficiente para que Lewis la tomara como su periodista favorita.
Ese aprecio hizo que cierta tarde post qualy Lewis la invitara a cenar, y ese aprecio rápidamente escaló a interés. Y luego a deseo.
La joven periodista brasilera se había robado su corazón, y por su parte, ella no dudó en entregarle el suyo. Se amaban con locura, y por meses mantuvieron una secreta pero casi obvia relación. Cualquiera que viera las entrevistas entre ambos lo notaban, esa obvia tensión. Pero nadie decía nada, eran tan buenos ocultando sus salidas y encuentros que nunca nadie tuvo pruebas de ello.
Fue así hasta que alguien los vio salir de un restaurante en su paso por Brasil en el último gran prix. Lewis se preocupó, y terminó de sentir la presión cuando la mujer le planteó la necesidad de dejar de ser escondida. Comenzaba a sentirse incómoda con tanto misterio e incertidumbre.
"¿Soy motivo de vergüenza? ¿No puedes blanquear una relación con una simple periodista?"
"Sabes que te amo... Pero no quiero nada serio ahora".
Y ____ no se haría de rogar, desapareció sin dejar rastro. Incluso del paddock.
—¿Sabes a quién ví hoy? Al amigo de ____.—George miró a Lewis, quien meditaba en su tina de hielo—. Ya sabes cuál, el que se casó con el camarógrafo de Fox Sports hace algunos años.—
—¿Bruno?—
—Si, ese mismo. Estaban instalando equipo en el paddock.—George notó como su compañero se removía en el agua—. No lo veía hace meses.—
—... Si.—
La verdad era que Lewis había estado siguiendo el trabajo del par de amigos periodistas por un tiempo.
Después de cortar lazos, ____ había terminado de cubrir la temporada -claro está que a Lewis no volvió a entrevistarlo-.
Luego se dedicó a conducir un programa de Formula 1 de Fox Sports desde Brasil un tiempo breve y luego anunció su retiro temporal, alegando que tenia "situaciones familiares" que debía atender. No dijo mucho más.
En las redes se habló de su padre, que venía atravesando una delicada enfermedad. Pero nada confirmado. Lo único que se sabía, es que no sabían nada. Y ella solo se esfumó.
Al menos por tres años, hasta esa tarde que George vio a su equipo de siempre acomodarse en el paddock. Y Lewis no podía más de los nervios. Cada vez que salía al patio, su mirada recorría a cada persona que se movía por su campo de visión. La buscaba a ella. No la encontró, pero si al famoso Bruno.
El camarógrafo caminaba junto a su pareja, charlando sin mayores inconvenientes. El detalle a destacar era el pequeño niño sobre los hombros de Bruno.
En un principio Lewis pensó que la pareja podría haber adoptado a un niño, o que se trataba de algún familiar. Pero entonces apareció ____, y el niño se desesperó por ir a sus brazos.
—Mamá ya esta aqui, Nono. No te preocupes.—lo estrechó entre sus brazos, llenando su rostro de besos y arrancándole risas desesperadas.
Mamá...
Lewis sufrió un escalofrío.
—Estuve preguntando y dicen que su programa de Fox volverá al aire, mañana es el primer capítulo.—
George volvió a los cuartos con toda la información recopilada. Lewis le pidió ayuda, y el piloto amante del chisme no pudo negarse.
—Dudo que nos entreviste a nosostros.—Lewis miraba algo distraído por la ventana, notando que la mujer almorzaba unos pisos abajo, en el jardín—... ¿Viste al niño?—
—¿Al pequeño morenito de rulos que tiene la edad aproximada desde que la viste por última vez y luego ella desapareció?—George frunció su rostro con fingida confusión.
—Yo también lo pensé, pero no puede ser... ¿Por qué no me dijo nada?... ¿Por qué lo trajo justo ahora?—
George se encogió de hombros, sin muchas intenciones de teorizar sobre algo tan delicado como lo era un posible hijo.
—Deberias hablar con ella, de forma casual... Y no asaltarla con preguntas sobre un hijo que ni siquiera sabes si es tuyo.—
—Comienzo a pensar que sí lo es... Tengo el presentimiento.—
—Hay moros en la costa.—
Un Bruno muy poco disimulado se arrimó hacia su amiga, soltando aquello en su oido. ____ no se inmutó mucho, en su lugar, solo asintió. La mujer siguió cuidando el cabello del niño, aplicándole una loción y desenredando sus rizos con todo el amor maternal que tenía.
El camarógrafo pellizcó la mejilla del niño con cariño antes de comenzar a alejarse, escapando del evidente momento incómodo. Lewis llegó a la pequeña mesita donde la mujer merendaba, sin despegar la mirada del pequeño sentado sobre la mesita con los piecitos colgando, moviéndolos vagamente.
—Hola.—soltó sin más al notar que la mujer no se dignaba a mirarlo. ____ finalmente levantó la mirada hacia él.
—Hola, Lewis ¿Qué tal la tarde?—volvió la atención al pequeño—. ¿Disfrutando del solcito? Nosotros también.—
—... Me da gusto ver que has regresado.—
—Si, ya iba haciendo falta... ¿Podrías dejar de verlo tanto? Vas a ojearlo.—
—¿Y qué es eso?—
—Cuando adultos cansados o con sentimientos negativos miran mucho a un niño, le transmiten esas malas vibras y después les cuenta dormir o están molestos.—
—No sabía que eso existía.—
—... ¿Qué diablos quieres, Lewis?—____ dejó los rizos del pequeño, mirando al hombre cansada—. Si sigues dos segundos más aquí, te volverán a inventar rumores. No quieres que te relacionen con la simple periodista ¿no?—
—Este niño es mio.—soltó sin más, y por la postura de la mujer, lo confirmó—. ¿No es así?—
____ se relajó, acomodando al niño para que Lewis lo apreciara bien.
—Lewis, te presento a mi niño: Bruno.—el pequeño rió animado al escuchar su nombre—. O Nono, como nos gusta llamarlo en casa.—Lewis se sentó en la silla vacía, mirando con atención al pequeño—. Me enteré de la existencia de la pequeña patata a las 4 semanas de romper contigo.—
—¿Por qué no me dijiste nada?—
—"no quiero nada serio, hay que terminar esto. No estoy listo para una relación".—citó de memoria—. Si no querías blanquear algo tan normal como una novia ¿Qué sería de un niño fruto de eso? No, Lewis. No iba a pasar un momento de mierda.—
El pequeño miraba con curiosidad a su padre, sintiendo una atracción innata por él. Extendió sus manos hacia el piloto, quien las tomó con cuidado entre sus dedos. Y entonces Lewis murió.
—Hola, Bruno...—La mujer se rompió un poquito al ver como el rostro de Lewis se iluminaba con los gestos del bebé, mirándolo con cierta fascinación—. En honor a tu amigo, supongo.—
—Estuvo conmigo durante todo el embarazo, me apoyó siempre... Era el detalle mínimo que merecía.—____ lo miró con curiosidad—. ¿No vas a enojarte?—
—No sé qué sentir en este momento.—su voz era suave, pero su rostro conflictivo—. Por supuesto que me molesta el hecho de que me hayas ocultado algo así... Pero entiendo el porqué. La verdad... No sé cómo habría tomado la noticia en ese entonces.—
La mujer pasó la mirada del niño al piloto, intentando averiguar qué diablos podía decir.
—... Cubriremos el fin de semana con Bruno y Lucas. Estaremos quedándonos en los cuartos de las instalaciones... Si quieres, y te parece bien, podemos arreglar para que tengas más tiempo con Nono.—Lewis la miró de inmediato—. Lamento haberlo ocultado... No te impediré tener contacto con él, si es lo que deseas.—
—... ¿Puedo cargarlo?—la mujer sonrió apenas, asintiendo enseguida. La idea de verlo cargar a Bruno en brazos le causaba intriga, pues durante años se hizo la imagen mental.
Lewis deslizó las manos por debajo de los brazos del niño y lo alzó, apoyándolo enseguida contra su pecho. Y sintió una sensación indescriptible.
Pertenencia. Calidez. Amor...
Lewis creía ser capaz de no volver a soltarlo nunca más.
—Es como mágico ¿No crees?—____ lo miró con ternura—. Es como tener un pedacito tuyo en brazos.—
—Un pedacito tuyo.—respondió sin pensarlo demasiado, haciendo que la mujer se sintiera extraña—. Y mio... De ambos.—se mantuvo en silencio un momento, hasta que finalmente la miró—. ¿Están libres en la noche?—
Lewis se paró más que nervioso frente a la puerta de aquel departamento, y no precisamente por la más reciente carrera.
Habían acordado una cena, para que la mujer le contara un poco sobre todo lo sucedido esos años. Y puede que sea solo por el tema del bebé, pero Lewis no podía evitar pensar que se trataba de una cita. De esas citas escondidas que tanto esperaba los fines de semana. Tocó finalmente.
En cuanto la puerta se abrió, un conocido aroma atacó a Lewis.
—¿Spaghetti?—miró con una pequeña sonrisa a la mujer, quien asintió enseguida.
—Adelante, pasa.—El hombre entró al departamento, sorprendido de lo grande que era—. Los cuartos del paddock son muy pequeños, por eso alquilamos un departamento.... Éste lo comparto con Bruno y Lucas, pero hoy salieron a cenar.—
—Ya veo... Es bonito.—caminaron hacia la sala, y el rostro de Lewis se iluminó al ver al pequeño en un pequeño corralito—. Hola, Bruno.—
El pequeño que miraba distraído los peluches colgantes sobre su cabeza, volteó al escuchar su nombre, y no tardó en reír al ver a Lewis.
—Puedes cargarlo si quieres, de todas formas, ya casi esta la comida.—____ pasó por su lado, acomodándose del otro lado del corral—. Nada de vino, supongo ¿Jugo de manzana?—
—Ya lo sabes, si.—Lewis la miró, notando la sonrisa que le regalaba.
El hombre cargó al bebé, comenzando a hamacarlo vagamente. Comenzaba a adorar el perfumito a bebé, lo calentito que se sentía y los balbuceos constantes que indicaban la necesidad de querer comenzar a hablar.
____ terminó de acomodar la mesa, y entonces llamó a Lewis a cenar. Sentó al niño en su sillita, y se acomodó a uno de los lados de la mesa cuadrada. Lewis se sentó del otro lado.
—Spaguetti con salsa de champiñones... Era la cena de victoria.—el piloto miró a la mujer que dejaba el plato frente a él.
—Ganaste hoy ¿O no?—____ se sirvió su plato—. Felicidades, por cierto.—
—¿Observaciones sobre el desempeño?—
La mujer se congeló por un segundo, pues recuerdos del pasado llegaron a su mente. Siempre solían discutir sobre la carrera en las cenas secretas, debatiendo sobre la parte técnica del asunto y como Lewis se había desarrollado en su performance.
Pero ahora se sentía extraño. Toda la situación era rara. Más ninguno de los dos pensaba arruinar eso.
—... Fernando corrió mejor.—
—¡Siempre dices eso!—Lewis la miró divertido—. Y siempre queda abajo.—
—Ah, disculpa señor Pole.—____ mezcló el puré de verduras para el bebé—. Pero me preguntaste por desempeño, no por posiciones... ¿Quieres intentar?—le ofreció el platito de comida.
Cualquiera que viera la escena, pensaría que se trataba de una familia normal. A pesar de que le dieron fin a su relación, no fue en malos términos, no del todo. Por lo que no había resentimientos como tal. Ambos deseaban formar una familia en el pasado, solo que ____ no quería esperar de forma indefinida por ello. Y era justo lo que Lewis quería.
—Quiero dejar crecer su pelo, asi lo iré acostumbrando a las trenzas.—____ se sentó en el sofá, mirando a Lewis cargar al niño. Se dormiría en cualquier momento—. Pero no tiene el cabello tan esponjoso como tú, es más lacio. Sus rulos son suaves.—
—¿Tengo el pelo tieso entonces?—la mujer rió bajito, llevando su mano al cabello del bebé—. Es hermoso... Sacó mucho de ti.—la vio sonreír.
—Tiene tus ojos... Y se hacen chiquitos cuando sonríe... Es de las cosas que más amaba de ti, asi que me pone feliz saber que heredó eso.—
—¿"Amabas"?—la mujer no dijo nada—... Pues yo amaba tu risa... Y lo sigo haciendo.—
—... No vamos a hablar de eso ahora.—
____ se levantó, tomando al pequeño en brazos y llevándolo a su cuna en el cuarto al final de la sala. Lewis la siguió de cerca.
—Crei que la cena era justo para eso, para hablar.—
—Si, sobre Bruno. No sobre nosotros.—acomodó al niño sobre la cuna, arropándolo con cuidado.
—Una cosa abarca la otra.—
—Claro que no. Son dos cosas diferentes.—
—En ese caso hablemos.—La mujer salió seguida de Lewis—. Hablemos de todo, aclaremos todo.—
—¿Aclarar qué?—cerró la puerta, mirándolo frustrada—. No querías nada serio conmigo, me fui y fin. No hubo nada raro ni extraño. Ahora quiero que mantengas una buena relación con Bruno y ya. Nada más.—
—¿Nada más? ¿Segura?—
—Lewis...—
—No debí alejarte esa vez, pero tenía miedo... Muchos me odiaban, recibía mucho hate a diario ¿Qué quedaría para ti?—
—... Por ti, hubiese soportado lo que sea, Lewis... Y eso lo sabías muy bien.—
Lewis murió un poquito con aquello...
—Serías novia del piloto más odiado de la grilla.—
—Sería novia del piloto más lindo, amable y dulce de la grilla. Y padre de Nono... Pero creo que ya es tarde para eso.—
—No, no lo es.—el hombre tomó las mejillas de la mujer, quien sintió como su cuerpo se tensaba por el tacto—. Vamos a intentarlo, intentémoslo de vuelta. Seremos una familia.—
—¿estás seguro? ¿y qué le diremos a todo el mundo? ¿"Ella es mi novia y el niño de dos años mi hijo"?—
—A estas alturas he aprendido... Que me debe importar una mierda lo que digan los demás sobre mi, sobre lo que hago y lo que amo. Lo único que debe importarme es estar junto a la mujer que amo, ese niño de ahi que fue fruto de ello... Y comer pasta con salsa de champiñones cada vez que gano.—____ sonrió, posando sus manos sobre las que presionaban sus mejillas.
—¿Me darás entrevistas exclusivas en mi nuevo programa?—
—Te daré lo que sea que me pidas, corazón...—
Al otro dia, luego de la carrera, ____ entrevistaría a Lewis en su programa. Lo último que esperaba era una descarada confesión.
"¿Y si mejor tú le dices a tu público la gran primicia? Sobre mi hermosa novia y el hermoso niño que compartimos..."
#español#x lectora#formula 1#formula uno#formula one#formula x reader#formula 1 x reader#formula one imagine#formula 1 x lectora#lewis hamilton#lewis hamilton x reader#lewis hamilton x you
29 notes
·
View notes
Note
not sure if you know a lot abt pokemon, but if you do i’d love to see some headcannons for what pokemon characters from tokyo revengers would use !!
:3
Oh my! Helia and I truly love Pokémon We'll do this ask on different parts and we'll do every character so... Here you have the first part!
On the 2 part we'll have Mitsuya, Muto, Kisaki and Pah!
Part 2
Written in Spanish and English!
CONTAIN SPOILERS!!
TOMAN'S CAPTAINS
Part 1
ENGLISH
It’s obvious why Celebi, right? But here’s the story.
Takemichi always thought he didn’t have a Pokémon. His entire life had been about surviving—he could barely take care of himself at 27, let alone another living being.
That was until he fell onto the subway tracks. He couldn’t see clearly but thought he saw a small green Pokémon flying toward him.
After that, he traveled back to the past. At first, he thought it was just a silly dream, but he realized it was real when he shook Naoto’s hand and woke up again in the future, alongside an adult Naoto saying he had changed his life—and a small green Pokémon floating by his side.
After doing some research and analyzing everything, Takemichi concluded that the strange Pokéball he’d always had wasn’t empty, as he’d thought. Inside was that little Pokémon, Celebi, which had the power to travel through time, albeit in a way different from what most researchers believed.
Celebi traveled with him and helped him in his battles to protect Hinata and his new friends in the Tokyo Manji Gang.
It wasn’t until the final battle with the Kanto Manji Gang that he realized why Celebi was so worried about Mikey. Apparently, the Pokémon had originally belonged to Shinichiro, who gave it to Takemichi after seeing how interested Celebi was in him. However, Celebi didn’t reveal itself until it saw Takemichi was ready.
After fixing everything in the final timeline, Celebi decided to stay with Takemichi. It seemed the little Pokémon had chosen to remain by his side, even though its power was no longer needed.
ESPAÑOL
Es obvio porque Celebi ¿no? pero aquí tenemos la historia.
Takemichi siempre ha pensado que no tenía ningún Pokemon. Toda su vida se había centrado en sobrevivir, apenas podía cuidarse a si mismo con 27 años como para ocuparse de otro ser vivo.
Eso fue hasta que cayó en las vías del metro, no pudo ver bien pero creyó haber visto a un pequeño Pokemon verde volando hacía él.
Tras eso volvió al pasado, al principio pensaba que era un sueño tonto pero se dio cuenta que era real cuando después de darle la mano a Naoto y despertarse de nuevo en el futuro, junto a un Naoto adulto que decía que había cambiado su vida y un pequeño Pokemon verde a flotando a su lado.
Tras informarse y analizar todo un poco, llegó a la conclusión que aquella extraña pokeball que siempre había tenido no estaba vacía como pensaba, ahí estaba ese pequeño Pokemon, Celebi, el cual tenía el poder de viajar en el tiempo, aunque de una forma distinta a lo que muchos investigadores decían.
Celebi viajó con él y le ayudó en sus batallas para proteger a Hinata y a sus nuevos amigos de la Tokyo Manji Kai.
No fue hasta la batalla final con la Kanto Manji Kai que se dió cuenta de porqué Celebi sentía tanta preocupación hacía Mikey. Al parecer ese Pokemon fue de Shinichiro, quien se lo dió a Takemichi al ver que Celebi se interesó muchísimo en él. Pero Celebi no salió hasta que vio a Takemichi preparado.
Tras haber arreglado todo en la última línea temporal, Celebi decidió quedarse con Takemichi, parece que el pequeño Pokemon había decidido quedarse aunque su poder no fuese necesario.
ENGLISH
I think these two would make a great team.
I feel like Mikey would find Mimikyu on the street and rescue it after seeing how bad its situation was.
Mikey isn’t dumb; he knows it’s a Pokémon that few people want because it harbors a great inner darkness, which would make him identify with it.
From that moment on, they’re inseparable, always together wherever they go, supporting each other.
Mimikyu was Mikey's only support when it came to his "impulses" after Shinichiro's death.
When Emma and Baji died, Mimikyu sensed how bad everything had become, and even though Mikey tried to push it away, it stayed by his side.
Mimikyu held onto the hope that Mikey would improve over time, even as things got worse when he formed the Kanto Manji Gang.
ESPAÑOL
Creo que estos dos serían un gran equipo.
Siento que Mikey encontraría a Mimikyu en la calle y lo rescataría al ver lo mal que estaba.
Mikey no es tonto, sabe que es un Pokemon que pocos quieren porque guarda una gran oscuridad interior, lo que haría que se identificase con él.
Desde ese momento son uña y carne, siempre juntos a donde sea que fueran, apoyándose el uno al otro.
Mimikyu era el único apoyo que tenía en cuanto a los "impulsos" tras la muerte de Shinichiro.
Cuando murieron Emma y Baji, Mimikyu notó lo mal que estuvo todo y a pesar de que Mikey quiso alejarlo, él se quedó.
Mimikyu tenía la esperanza de que Mikey mejoraría con el tiempo, aunque las cosas empezasen a ir peor cuando formó la Kanto Manji Gang.
ENGLISH
We chose this Pokémon because it reminded us a lot of his tattoo and gives off the same vibes.
Draken would have met his Pokémon when he was just a child.
At that time, his Haxorus was a small Axew that he found on the street.
Seeing it alone, he felt an overwhelming sense of pity and empathy, so he took it to the brothel and begged the owner to let him keep it.
Since then, he trained it, and they fought together, growing and evolving side by side.
Now that it’s a Haxorus, his Pokémon is capable of helping him with his work on motorcycles.
Haxorus was there supporting him when Emma died, though it was also the one who scolded him alongside Mitsuya when he let his anger out on Mikey.
When Draken died at the amusement park, Haxorus stayed with Takemichi, fulfilling Draken's last wish.
ESPAÑOL
Nos decidimos por este Pokemon porque nos recordó muchísimo a su tatuaje y nos dan las mismas vibes.
Draken hubiera conocido a su Pokemon cuando apenas era un niño.
En ese momento su Haxorus era un pequeño Axew que encontró en la calle.
Al verlo ahí solo sintió un enorme sentimiento de pena y empatía, por lo que se lo llevó al burdel y le rogó al dueño para quedarselo.
Desde entonces lo entrenó y pelearon juntos siempre, evolucionando juntos.
Ahora que es un Haxorus, su Pokemon es capaz de ayudarlo en su trabajo con las motos.
Haxorus estuvo con él apoyándolo cuando murió Emma, aunque también fue quien lo regaño con Mitsuya cuando dejó salir su ira contra Mikey.
Cuando Draken murió en el parque de atracciones, Haxorus se quedó con Takemichi, como última voluntad de Draken.
ENGLISH
He has had his Pokémon since he was a child. This little Houndour was the puppy of his mother Ryoko's Houndoom, who gave him the Pokémon so he could learn to take care of one and become responsible.
Since he was young, he has proudly shown off his Pokémon, loving to keep it out of its Pokéball and letting it follow him everywhere.
Ryoko didn’t consider the bad idea of giving her son a Fire-type Pokémon...
The Captain of the First Division has never been seen without his Houndoom, especially after it evolved in the middle of a fight. Mikey scolded him for getting distracted during the battle.
During the Valhalla arc, it was clear that Houndoom was worried about Baji, almost as if it were the real side of Baji in that situation—concerned about the situation and his friends.
After Baji's death, Houndoom decided to stay with Chifuyu and Takemichi, almost as if it were following Baji's last will.
ESPAÑOL
Tiene su Pokemon desde que era un niño. Este pequeño Houndour era la cría del Houndoom de su madre, Ryoko, quien le dio el Pokemon para que aprendiera a cuidar de un Pokemon y aprendiera a ser responsable.
Desde pequeño ha presumido de Pokemon, le encantaba llevarlo fuera de su pokeball y que este pequeño lo siguiera a todos lados.
Ryoko no pensó en la mala idea que era darle a su hijo un Pokemon de tipo fuego...
Nunca se ha visto al Capitán de la Primera División sin su Houndoom, sobre todo cuando evolucionó en plena pelea. Mikey lo regañó por distraerse en plena pelea.
Durante el arco de Valhalla, se notaba que Houndoom estaba preocupado por Baji, casi como si fuera el lado real de Baji durante esa situación, preocupado por la situación y sus amigos.
Tras la muerte de Baji, Houndoom decidió quedarse con Chifuyu y Takemichi, casi como si siguiera la última voluntad de Baji.
ENGLISH
Kazutora met Zeraora when he was a child. That day, he had run away from home while his father was at work. He was badly hurt because his father had hit him again, as well as his mother. He hid in a dense park that day, where he found the Pokémon staring at him angrily for entering what seemed to be its territory.
Poor Kazutora was terrified, which calmed the Pokémon, who stopped seeing him as a threat and grew concerned.
Kazutora returned to the park many times because of the peace he felt there, as no one else would go near it—Zeraora scared everyone off to be left alone.
Over time, they got along so well that when Kazutora managed to steal an empty Pokéball, Zeraora willingly approached him and entered the Pokéball on its own.
Kazutora has always thought of Zeraora as his only friend, especially after the incident at Shinichiro's shop.
The years in the reformatory were painful for both Kazutora and Zeraora, as they spent them locked up and separated.
During the Valhalla arc, Zeraora tried to help Kazutora, but he took it as an attempt to stop him and locked Zeraora in the Pokéball.
When Baji died, Kazutora left Zeraora under Chifuyu's care. He didn't trust himself but trusted Baji's judgment.
They didn’t see each other again until Kazutora was released from the reformatory, now an adult, seeking to make up for lost time.
ESPAÑOL
Kazutora conoció a Zeraora cuando era un niño, ese día se había escapado de casa cuando su padre se fue a trabajar, estaba muy herido debido a que le había vuelto a pegar a él y su madre. Ese día se escondió en un parque frondoso y allí estaba el Pokemon, mirándolo mal por haber entrado en lo que parecía su territorio.
El pobre Kazutora se asustó muchísimo, cosa que calmó al Pokemon, quien dejo de verlo como una amenaza y se preocupó.
Kazutora volvió al parque más veces por la tranquilidad que había, ya que nadie se acercaba porque Zeraora asustaba a todos para que lo dejasen tranquilo.
Con el tiempo se llevaron bien, tanto que, cuando Kazutora consiguió robar una pokeball vacía, el mismo Zeraora se acercó para entrar en la pokeball por su cuenta.
Kazutora siempre ha pensado que su único amigo es Zeraora, sobre todo tras el incidente en la tienda de Shinichiro.
Los años en el reformatorio fueron dolorosos para Kazutora y Zeraora porque se la pasaron encerrados y separados.
Durante el arco de Valhalla, Zeraora intentó ayudar a Kazutora, pero este lo tomo como si intentase detenerlo y lo encerró en la pokeball.
Cuando Baji murió, Kazutora dejó a Zeraora bajo el cuidado de Chifuyu, no se fiaba de él pero se fiaba del criterio de Baji.
No se volvieron a ver hasta que volvió a salir del reformatorio, ahora siendo adulto, y buscando recuperar el tiempo perdido.
#anime#manga#game#tokyo revengers#tokrev#pokemon#pkmn#hanagaki takemichi#kazutora hanemiya#sano mikey manjiro#ken ryuguji#baji keisuke
35 notes
·
View notes
Text
ㅤㅤㅤㅤㅤ01.ㅤㅤㅤEn algún momento de nuestra amistad existió el deseo de estar un día como hoy celebrando nuestro tercer mes de novios, y felizmente se ha hecho realidad, no ha sido fácil hubo muchas piedras en el camino pero aquí estamos, mi vida, estamos juntos y sabemos que nuestras manos jamás van a soltarse, hemos encontrado nuestro lugar seguro, nuestro refugio eterno o almenos yo lo veo y lo veré as�� siempre. Se que queda mucho trayecto por vivir pero este amor sigue floreciendo sin distinguir estaciones y sin extinguir más allá de el temporal, haga frio, llueva, truene o todo se ponga feo, ahí estás , ahí estamos.
Eres todo lo que siempre quise e incluso más, y créeme que hasta el último día de mi vida estaré acompañándote, cuidándote, protegiéndote, amándote hasta más no poder así como tú lo haces conmigo y como me has enseñado incluso cuando hay un camino dificil siempre logramos encontrarnos el uno al otro cuando estamos juntos. Te agradezco infinitamente por elegirme y quedarte a mi lado, por aguantarme cuando incluso ni yo me aguanto cuando ni yo misma me reconozco. Aveces se que soy difícil de sobrellevar, que aveces sobrepienso todo demasiado y decaigo pero en ese momento que mi cabeza quiere decaer ahi estas tú sosteniendome más fuerte y recordandome todo nuevamente , recordando que puedo ser más fuerte, admiro tú paciencia, admiro que me quieras así de bonito, admiro que tengas el poder de lidiar cosas que yo se que no soy capaz por hacerme feliz, eres ese pilar fundamental en mí vida que necesitaba, siento que aveces mi cabeza se haya manipulado sola y que mis bajones sean piedritas, pero esas piedritas desaparecen a tú lado, porque eres el sol incluso brillas más que el propio sol que ilumina todo y hace que todos mis miedos, mis rarezas, mis cosas malas se vayan a un lado en un chas, me haces ser más fuerte, creer en mí, sentirme valorada, querida y respetada y hasta sacar de mi parte adorable apesar de aveces ser mensa y terca conmigo misma, a tú lado sí creo en mi misma. Déjame decirte que eres una persona que vale oro, que vale más de lo que crees y soy la primera que creo en tí y te lo recordaré siempre para que nunca dudes de eso. Nunca dudes de la persona que eres y el corazoncito que tienes, tan grande y hermoso, en cada día que pasa tengo mas claro que eres la persona indicada la persona que quiero y querré toda mi vida.
Cada llamada, cada videollamada, verte sonreir, sentirte feliz, cada juego en plato (aunque me empute), nuestras transnochadas en rave compartiendo peliculas, series o incluso música; me siento especial, aprendo de tí cada vez más, cada paso que damos juntos en esta larga historia que cada vez se siente me haces conocer un poquito mas de tí y me encanta, me gusta conocer y tener una partecita más de ti, gracias honestamente por abrirte a mi por dejarme cuidar ese corazón tuyo, cada parte de lo que tú eres, por dejarme ser parte de el, parte tuya , hasta cuando son momentos donde mi corazón radía y estalla de amor y paz de compartir junto a tí, era Chiara chiquita solo logra ser ella misma cuando tú estas con ella, esa parte que dude que apareciera, pero contigo resucitó, contigo vio esa salida, esa partecita de lo que yo soy, mia, que solo tú tienes privilegio de encontrar y tener no cabe duda de que no se expresar que TE AMO , Te amo con todo lo que soy, hoy , mañana y siempre. Mi vida, las palabras ya no son necesarias para expresar este hermoso sentimiento, tu único y hermoso corazón del cual estoy enamorada, no lo quiero perder por nada de este mundo, esa sonrisa o tus ojitos tan bonitos, amo cada cosita de ti, de tu físico, de tu mente, tus pensamientos, tus sentimientos, todo lo que hay en ti para mi siempre será hermoso, mi galaxia habita en ti, en esos hermosos ojos donde me pierdo cada que te miro de los que estoy tan enamorada, eres los ojos de mi vida, mi galaxia completa en esas pequeñas cositas que tu haces, tu le das sentido a mi mundo por completo...te amo, tanto que el sentimiento ya ni siquiera se explica con palabras, no las encuentro, ni encuentro la forma exacta para explicarte como mi corazón late fuerte por ti, todo lo que haces en mí... Te amo mi estrellita bonita.
No es un mes más, es otro capitulo que se comienza, otro nivel más y otra vida más a tú lado, eres mi lugar seguro, mi casita, mi motorcito en esta vida, ese rincón que hemos logrado crear, ese mundo donse me quiero quedar siempre, donde tenemos ese nidito de amor que con simplemente estar el uno para el otro podemos ser uno en ese hogar, en esa cabañita de donde no quiero salir; porque yo si quiero que sea infinito.🤍

23 notes
·
View notes
Text

CAMBIO y “NORMALIDAD”
Los vientos de cambios soplan en nuestra vida, a veces suavemente, a veces como una tormenta tropical.
Sí, tenemos también lugares de descanso, tiempo para ajustarnos a otro nivel de vida, tiempo para lograr nuestro equilibrio, tiempo para disfrutar las re-compensas. Tenemos tiempo para tomar un respiro. Sin embargo, el cambio es inevitable y deseable.
A veces, cuando empiezan a susurrar los vientos del cambio, no estamos seguros si el cambio es para mejorar.
Podremos llamarlo estrés o un estado temporal, seguros de que volveremos a la normalidad. A veces nos resistimos, agachamos la cabeza y damos de topes al viento, con la esperanza de que las cosas pronto se calmen y vuelvan a ser como eran.
¿Será posible que se nos esté pre-
parando para una nueva
"normalidad"?
El cambio barrerá nuestra vida, como sea necesario, para llevarnos a donde estamos yendo.
• Podemos confiar en que nuestro
Poder Superior tiene en mente un
plan, aún cuando no sepamos a
dónde nos conducen los cambios.
• Podemos confiar en que el cambio
que está teniendo lugar es bueno.
Los vientos nos llevarán a donde
necesitemos ir.
”Hoy dejaré ir mi resistencia al
cambio. Estaré abierto al proceso.
Creeré que el lugar en el que me
dejará será mejor que el lugar en
donde me levantó. Confiaré y
aceptaré aunque no lo comprenda”.
Hay cambios que nos gustan, otros que no... Es ahí donde la fricción nos hace ser re-activos y/ó le hace ser re-activo al entorno:
«No es ‘normal’ que éso te guste/quieras/suceda...», escuchamos que nos dicen, o nos escuchamos decir a otros, y también a nosotros mismos... ¿Por qué? ¿Qué hay detrás de ése deseo de “normalidad”? ¿Miedo? ¿Rigidez? ¿Juicio? ¿Moralismo? ¿A-normalidad? ¿Resistencia al cambio?
El cambio es inevitable; querer controlar, querer que todo esté igual, es como no querer estar vivo, y éso nos desgasta.
Estamos vivos, fluyamos, dejémonos llevar, hagamos ajustes, movámonos, llorémoslo, riámonos...
#filosofia de vida#vida#crecimiento personal#felicidad#sentimientos#vivir#superación personal#amor#pensamientos#normal
11 notes
·
View notes
Text


݁ᛪ༙ MY VAMPIRE LIFE
By moon
HISTORY
— Minha família por parte de mãe possue vampiros, a maioria são híbridos com humanos. Eles geralmente são híbridos de humanos com vampiros. Considerado uma espécie rara.
୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
INFOS GERAIS
— Nome de vampira: Moon.
Raça: Vampira Rara — Uma classe onde vampiros são híbridos com humanos, mas tem inúmeros super poderes.
Clã: Clã dos vampiros híbridos.
୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
APARÊNCIA
— Minha aparência não mudou muito, apenas se assemelha um pouco com a personagem “Rita” de um vampiro em Brooklyn.



୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
PRESAS
— Minhas presas possuem dois tamanhos, um normal e outro quando eu vou morder.
Normal. Quando eu vou morder.


୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
PODERES
Imortalidade — Não morro de NENHUMA forma possível ou impossível.
Controle Mental — Consigo controlar as pessoas apenas com a força da minha mente.
Ler mentes — Consigo ler a mente dos outros. Apenas preciso ficar na pessoas, e consigo acessar seus pensamentos.
Telepatia — Quase a mesma coisa, mas isso faz eu conseguir me comunicar com a pessoa mentalmente se eu quiser.
Telecinese — Consigo levitar objetos com a força da mente.
Super velocidade — Consigo ser super rápida quando eu quero.
Regeneração — Quando me machuco, me regenero super rápido.
Cura — Consigo curar outras pessoas. Basta chegar perto do machucado e me concentrar.
Falar com os animais — Consigo falar com qualquer animal.
Controle temporal — Consigo controlar o tempo.
Controle de clima — Consigo controlar o clima.
Transformação — Consigo me transformar em morcego e sair voando.
Hipnotizar — Consigo hipnotizar alguém se eu quiser, fazer essa pessoa apagar certas melodias e etc.
Aura — Tenho uma aura chamativa, que faz as pessoas prestarem atenção em mim.
Super olfato e audição — Tenho um olfato muito bom que consigo controlar e também tenho uma audição incrível que consigo controlar.
୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
IMPORTANTE
— O Sol não me queima, apenas me traz um desconforto na pele.
— Consigo comer comidas humanas e não sinto necessidade de sangue 24/7.
— Se eu quiser, nenhum humano descobre que sou uma vampira.
— Existem outros seres místicos, como fadas, lobisomens e etc
— Todos os vampiros e seres místicos se respeitam.
— Consigo perceber quem é um ser místico de longe, e eles conseguem perceber que eu sou uma vampira também.
୧‿̩͙ ˖︵ ꕀ⠀ ♱⠀ ꕀ ︵˖ ‿̩͙୨
— É isso! Espero que tenham gostado :) perdão por qualquer erro, eu tinha escrito isso de madrugada no Anytype, e não revisei agrKKKKK mas enfim, com o tempo vou atualizando vocês sobre minha vida vampiresca, se tiverem alguma pergunta, comentem :3
Bjos bjos!!
17 notes
·
View notes
Text
Acapulco necesita muchísima ayuda. Tras el paso del huracán Otis, el famoso paraíso guerrerense quedó terriblemente afectado. No hace falta que salgas de la CDMX para apoyarlos. En diferentes puntos de la capital se han montado centros de acopio que estarán recibiendo productos y víveres.
Eso no es todo, aquellos animales que viven en refugios, también merecen recibir ‘una patita’ de ayuda. Aquí te decimos cómo puedes aportar y dónde.

Centros de acopio en CDMX para ayudar a Acapulco
1. La Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), anunció que abrió un par de centros de acopio a partir del mediodía de hoy, jueves 26 de octubre. Están ubicados al lado de las astas bandera del Estadio Olímpico Universitario y en el Centro Cultural Universitario Tlatelolco.
2. En horas recientes fue creado el perfil de Instagram @hazelbienxaca por la activista Saskia Niño de Rivera. La iniciativa destinada a reunir víveres tanto para personas como para mascotas damnificadas del puerto. El centro de acopio está en la calle Sierra Gorda 495, Lomas de Chapultepec, alcaldía Miguel Hidalgo. De 8:00 a.m. a 6:00 p.m.
3. El restaurante ‘Degú, cocina de casa’, también ha instalado un centro de acopio. Estarán reuniendo víveres en la calle Huichapan 25, en la Condesa, muy cerca del Parque España. Enviarán un camión a Acapulco con todo lo reunido el día 3 de noviembre. Más información en su Instagram: @degu.cocinadecasa.
4. Atma Yoga, estudio con 2 sucursales en CDMX, también se unió a Degú e instaló centros de acopio, ubicados en la calle Yucatán 69, colonia Roma Norte y calle Goldsmith 38, en Polanco.
Por su parte, la Cruz Roja Mexicana anunció que en las instalaciones de la Sede Nacional recibirán productos para los afectados. Se localiza en la calle Juan Luis Vives 200, Colonia Los Morales Polanco, alcaldía Miguel Hidalgo. Todos los días de 8:00 a.m. a 8:00 p.m.
Lee también: Huracán “Otis” afectó 80% de hoteles en Acapulco, reporta la gobernadora de Guerrero
¿Qué cosas debo llevar a los centros de acopio?
Aunque toda ayuda sirve, es recomendable primero revisar comunicados o redes sociales de los centros de acopio para tener conocimiento de los artículos que recibirán o que son de primera necesidad. En general, se está recolectando lo siguiente:
Para el hogar: escobas, cubetas, cloro, jabón en polvo, guantes de plástico, fibra, cepillo tipo plancha, limpiador para pisos, jalador, recogedor, franelas y jergas.
Alimentos: aceite, arroz, frijol, lenteja, azúcar, sal, agua embotellada, leche en polvo; enlatados como atún/sardinas, café soluble, chiles, mayonesa y mermelada; en sobres como sopas de pasta, cubos de consomé, harina para atole y chocolate en polvo.
Higiene personal: rollos de papel higiénico, jabón de barra, pasta dental, toallas femeninas, zacate, toallas húmedas, desodorante, pañales, rastrillos, peines, cepillos dentales y toallas faciales.
Artículos de primeros auxilios: gasas, vendas, suero, agua oxigenada, alcohol, desinfectantes de heridas, gel antibacterial.
Herramientas: carretillas, barretas, palas y picos.
Ropa en buen estado.
Cobijas.

Ayuda a un refugio de Animales en Acapulco
Porque los seres humanos no fueron los únicos que vivieron el devastador paso de Otis. Cientos de perros, gatos y demás animales también severamente afectados, por lo que ellos también necesitan ayuda.
La organización comunitaria ‘Patitas Felices Acapulco’ se encarga de proteger y salvaguardar a animalitos en situaciones vulnerables en su refugio temporal. Ahora, están pidiendo ayuda para poder comprar alimento para las mascotas y para poder reparar los daños de su refugio.
Si deseas ayudar, puedes hacer un donativo a las siguientes cuentas, a nombre de Elsa Cristina Salgado Gama:
Spin de Oxxo: 4217 4700 4909 3640.
Banamex: 5256 7833 6571 9690.
Clabe interbancaria: 0022 6190 3723 2878 82.
Fuente: El Universal
146 notes
·
View notes
Text
Fanfict de un jojo argentino, JoJo's Bizarre Adventure: Silver Rhapsody
Ambientada en Buenos Aires a principios de los años 2000, con una fuerte inspiración en la historia reciente de Argentina, la cultura del Cono Sur y referencias musicales en español (aunque los Stands tienen nombres en inglés).
---
Protagonista: Joaquín Jonathan Farías
Apodado JoJo.
Bisnieto de Johnny Joestar, nieto de George Joestar y Hijo abandonado de Joseph, presentamos a
Joaquín Jonathan Farías alias jojo
Contexto histórico:
Argentina, finales de los años 60. El régimen de Juan Carlos Onganía reprime toda disidencia.
---
1. La llegada de Fumi Joestar
Joseph Joestar, alias “Fumi” en sus indagaciones, llega a Buenos Aires como enviado de la familia Joestar para estudiar el fenómeno de los Stands en Sudamérica.
Bajo ese nombre asume un perfil bajo, mezclándose con la vida porteña y reuniendo testimonios de usuarios locales.
---
2. El amor prohibido de fumi
Durante una manifestación contra la intervención militar, Joseph conoce a Susanna Quintana alias susi, activista y defensora de derechos civiles.
Surge un romance fugaz: ella comparte sus ideales de libertad, él aporta su ingenio y visión de luchar sin violencia
---
3. La ruptura forzada
Un alto mando del régimen, de apellido Villar, identifica a Joseph como posible obstáculo en el proceso.
Ordena su detención y deportación bajo cargos de “ilegalidad” por sus orígenes japoneses.
Joseph debe despedirse en secreto de Susi, sin saber que ella estaba embarazada.
---
4. El nacimiento y la adopción de Joaquín
Susi da a luz en la clandestinidad. Los militares, enterados del embarazo, la arrestan.
El bebé es entregado por las autoridades a Eugenio Farías, un humilde ferroviario, y Marta Farías una ama de casa. Sus padres adoptivos Le ponen el nombre Joaquin Jonatan Farías, y descubren en su cuello una marca de estrella
---
5. La infancia rebelde
Desde niño, Joaquín muestra espíritu indómito: desafía la autoridad escolar, protesta contra la injusticia, y defiende a sus compañeros.
Crece oyendo fragmentos de la historia de su “verdadero” padre: un héroe extranjero que luchó contra tiranías del país.
Su estrella en el cuello le parece un misterio: un símbolo de destino que lo une a una causa mayor.
---
6. El sueño de libertad
Joaquín se forja un ideal de una Argentina libre de abusos de poder, inspirado tanto en las viejas protestas de Susi como en las tácticas de Joseph.
Al cumplir los 18, tras la caída de Onganía, decide embarcarse en la búsqueda de su verdadero origen, creyendo en un ideal mayor.
Sus padres adoptivos entendiendo su ideal le dieron los ahorros que guardaron todo este tiempo para jojo, ellos saben que el podrá vivir solo sin problemas y hasi Joaquín se embarca en una trayectoria hasta la verdad, jojo tenía pequeño conocimiento de su stand que manifesto al llegar ala adolescencia como una despertar de su linaje
> “Nací bajo una estrella de rebelión, y desde entonces mi destino ha sido desafiar al poder...” Joaquín Johnathan farias.
1. Joaquín Jonathan Farías
Alias: JoJoStand: Tea for Three
Inspiración: “Té para Tres” – Gustavo Cerati
Tipo: Stand de tres actos (Acto 3 aún no descubierto)
Acto 1
Apariencia: Humanoide pequeño, con pinceles como dedos y latas de aerosol colgando del cinturón.
Habilidad principal:Graffitear cualidades en objetos: Lo que se dibuje cobra una cualidad temporal.
Ejemplo. dibujar alas sobre un barco → el barco puede volar por unos segundos.Dibujar un salvavidas sobre un bote → provoca estabilidad extra.Dibujar llamas sobre un objeto → adquiere calor o puede quemar.
Arco I – Green Landscape of Hell
Inspirados en el álbum :“Verde paisaje del infierno” by Los Piojos
Escena 1: Encuentro de dos buenos hermanos
San Telmo, Buenos Aires. La tarde avanza perezosa entre talleres de mecánica y calles adoquinadas. Joaquín Jonathan Farías —quien prefiere que lo llamen JoJo— llega al taller donde creció su amigo de la infancia: Joaquín Herrera, alias Joaco.
JoJo empuja la puerta oxidada, su mirada inquieta atrapada en la sombra de la estufa y el olor a aceite. Joaco, de origen paterno colombiano, levanta la vista desde bajo el capot de un viejo Torino.
Joaco (sonriendo al reconocer a JoJo): “¡Joaquín! ¿De verdad viniste hasta aquí? Hace meses que no sé nada de vos.”
JoJo (con voz cansada pero decidida): “Encontré pistas sobre mi linaje… sobre ese tatuaje en mi cuello. Necesito saber qué implican esos ‘Stands’ de los que hablan.”
Joaco se limpia las manos en el barbijo de trapo y niega con la cabeza:
Joaco: “Sabía que tarde o temprano llegarías a buscarme. Sabés que conozco un poco de esos ‘fenómenos’, pero no pensaba interrumpir tu búsqueda.”
JoJo cierra la puerta, guardándose la llave de su moto en el bolsillo:
JoJo: “Necesito respuestas, hermano. ¿Me acompañás en este viaje? No quiero recorrerlo solo.”
Joaco suspira, dándose cuenta de que nada detendrá a su amigo:
Joaco: “Bueno… si vas a ir tras esas leyendas de arena y poder, allá voy yo.”
Y así, dos hermanos de vida, juraron emprender juntos el camino hacia lo desconocido.
Escena 2: Defensa de Valeria y espíritu rebelde
Barrio de La Boca, cerca del Puente Transbordador. El chirriar de las góndolas y el murmullo del río se mezclan con el bullicio de turistas. En un patio angosto, una joven pelirroja, Valeria Soto, sufre burlas de un grupo de matones:
Matón 1: “¡Mirá la rebelde sin causa! Una cero a la izquierda, ni ladrona sirve.”
Matón 2: “¿Qué vas a hacer, piba? ¿Sacar tu lengua rebelde?”
Valeria resiste el empujón con la frente erguida, pero la lona de un tonel se desgarra bajo su peso. De pronto, JoJo y Joaco aparecen atravesando una hilera de contenedores oxidados. JoJo no puede ignorar el agravio:
JoJo (interviniendo): “¡Aléjense de ella!”
Uno de los matones lanza un puñetazo: JoJo lo bloquea al instante. Sin intención, al alzar el puño, Tea for Three – Act 1 se manifiesta como un graffiti de linterna alrededor del hombro de JoJo, creando un destello brillante que desconcierta al matón.
Matón 3 (retrocediendo): “¿Qué demonios…?”
Valeria, dolida por un golpe en la mejilla, siente el calor latir en su pecho. En un susurro, su Technocolor Butterfly surge: un enjambre de mariposas rojiazules envuelve a los matones, cegándolos con luces fugaces.
Valeria (sin soltar su rabia): “Te rías de mí… y te muerdes la lengua.”
Los matones, aturdidos, huyen entre la bruma de luz. JoJo se acerca a Valeria, quien respira con dificultad, pero sus ojos brillan con orgullo.
JoJo (suave): “¿Estás bien?”
Valeria (con voz firme, limpiándose la sangre): “Me las arreglo sola… pero gracias.”
En ese instante, comprenden que ninguno de los tres es un simple civil: los lazos de la rebelión comienzan a tejerse en el asfalto porteño.
Escena 3: Los primeros subordinados de Dante Villar
Calles angostas de Barracas. Los rumores hablan de un regente militar, Dante Villar, que busca información de espíritus. Sus secuaces merodean buscando quien revele esos secretos. Uno tras otro, JoJo, Joaco y Valeria serán probados:
3.1 Enfrentamiento con Matías “El Farolito” Ríos
• Stand user: Matías “El Farolito” Ríos
• Stand:Little Streetlamp (inspirado en “El Farolito” – Los Piojos)
• Habilidad: Manipula la luz de los faroles, sumiendo en oscuridad total o cegando con ráfagas luminosas.
Los tres caminan bajo la tenue luz de un farol de esquina cuando, de pronto, la lámpara parpadea. El Ríos irrumpe desde las sombras, su Stand haciendo danzar al farol. En un parpadeo, el barrio queda sumido en tinieblas.
El Farolito (voz burlona): “Sin luz, no hay refugio para motes ni Stands.”
Pero JoJo, torpe y valiente, alza la mano y activa Tea for Three – Act 1, graffiteando un sol en la puerta de chapa cercana. Un resplandor cálido inunda el callejón. Ríos, cegado por la intensa luz, retrocede. Valeria lanza su enjambre de mariposas, cegándolo aún más. Joaco lanza un puñetazo con raíces de The Land of Oblivion, y Ríos cae inmovilizado.
3.2 Duelo con Sofía “La Nostálgica” Martínez
• Stand user: Sofía “La Nostálgica” Martínez
• Stand:Summer of ’92 (inspirado en “Verano del ’92” – Los Piojos)
• Habilidad: Crea un aura de frío abrumador que desequilibra emocionalmente al adversario.
Al salir del callejón, la noche se vuelve súbitamente gélida. La voz de Sofía resuena:
Sofía: “Les traeré recuerdos truncos… de veranos robados.”
El aire se hiela y las lágrimas brotan sin control. JoJo tiembla, su Stand tiembla con él. Valeria, casi en shock, concentra Technocolor Butterfly para envolverlas en tonos cálidos, intentando disipar la helada psíquica. Joaco extiende raíces que al contactar el suelo liberan un calor terroso, contrarrestando el frio. Finalmente, Sofía, drenada por su propio Stand, se desploma, llorando recuerdos dulces que nunca volverán.
3.3 Cara a Cara con Pepe “El Solitario”
• Stand user: Pepe “El Solitario”
• Stand:So Lonely (inspirado en “Tan Solo” – Los Piojos)
• Habilidad: Crea un campo de aislamiento que debilita la voluntad y deja a los oponentes emocionalmente vulnerables.
Caminan por un pasaje semiabierto cuando un silencio extraño envuelve todo. Pepe aparece envuelto en sombras, con su Stand generando un aura de soledad aplastante. El mundo a su alrededor se torna distante: risas que se ahogan, voces que se apagan.
Pepe (voz hueca): “Esta soledad los atrapará… cada uno en su propia mente.”
Valeria titubea, sin fuerzas. JoJo siente el pecho oprimido. Joaco, respirando hondo, concentra The Land of Oblivion: las raíces no solo inmovilizan, sino que extraen el peso de la soledad, disolviéndolo en la tierra. Pepe, al verse desprovisto de su arma emocional, se quiebra y acepta su derrota.
Cada encuentro forja al naciente equipo. Aprenden a coordinar sus Stands, a proteger las debilidades del otro y a valorar el valor que brota en la unión.
Escena 4: La llegada de Kevin “El Bombón” Guzmán
Callejuela oscura en barracas. JoJo, Joaco y Valeria aún asimilan su último choque con los subordinados de Dante Villar cuando un murmullo alerta la noche. Una silueta elegante emerge de las sombras de un pasaje lateral: Kevin “El Bombón” Guzmán. Con un gesto imperioso, su Stand Deadly Bombón se materializa.
Kevin avanza, sus ojos fijos en Joaco. Su primera bomba explota cerca del joven colombiano, cuyo pecho recibe un impacto directo.
Kevin (voz elegante, controlada): “Encantado. Mi nombre es Kevin Guzmán… pero mis amigos me llaman ‘El Bombón’. Mi Stand, Deadly Bombón, convierte cualquier dulce —un caramelo, un bombón, un trozo de torta— en una poderosa bomba. Con solo tocarlo, se vuelve letal.”
Barras de chocolate aparecen en el suelo: Kevin las golpea, detonándolas para aislar y herir a Joaco. Joaco cae, sorprendido por la ferocidad del ataque. JoJo y Valeria, heridos y decididos, avanzan en defensa.
JoJo (luchando por mantener el equilibrio): “¡Kevin! No somos amenazas, ¡solo buscamos respuestas!”
Kevin frunce el ceño, ajustes su corbata:
Kevin: “Mi trabajo no es juzgar intenciones, sino acatar órdenes.”
Sin embargo, al ver a JoJo proteger a Valeria y al catar el sacrificio de Joaco al cubrirlos, un breve resquicio de duda asoma en su mirada. Un flashback invade su mente:
• Kevin niño, cadete en un cuartel, entrenado para no cuestionar órdenes.
• Recuerdos de ese instinto de obediencia ciega versus la determinación de JoJo por proteger a los suyos.
Por un instante, Kevin detiene sus bombas en el aire, su voz se vuelve melancólica. Pero su radio vibra con un mensaje cifrado:
Mensaje en radio (voz mecánica): “Gómez: el preso Maldonado ha sido capturado. Recupéralo y tráelo a salvo. —D. V.”
Kevin gime en silencio. Obedecerlo significaría seguir las órdenes de Villar… pero acercarse a JoJo y el grupo prometía un futuro donde pudiera elegir. Con un suspiro, baja el brazo:
Kevin (mirando a Joaco, aún tendido): “¿Van al sur? Conozco un camino; vendré con ustedes… pero no prometo volver solo.”
Con esa frontera rota entre “encargo” y “promesa”, Kevin se une al equipo. El escape de Darío “Cara Sucia” Maldonado se convierte en su misión compartida.
Escena 5: Llamado al sur
Al siguiente amanecer, el grupo de cuatro se reúne alrededor de la vieja tetera que Valeria trajo. En un humilde fogón, el mate hierve. Los rostros aún muestran las marcas de la noche:
• JoJo, atento a cada reflejo en sus ojos.
• Joaco, firme como hermano y protector.
• Valeria, con la determinación brillante tras el duelo.
• Kevin, ahora integrando la lealtad naciente.
Joaco coloca un mapa gastado sobre la mesa de madera:
Kevin : “Necesitamos llegar al sur. Con mis arreglos, tomaremos ese viejo autobús que conseguí. ¿Están listos?”
Kevin asiente, apretando el puño como un pacto silencioso. JoJo bebe un sorbo de mate y sonríe con melancolía:
JoJo: “Al sur, entonces?. Prometo que cada kilómetro valdrá la pena.”
Y así, unidos por el fuego de la amistad y la búsqueda de la verdad, los cuatro emprenden viaje en el viejo autobús hacia la siguiente frontera.
Epílogo del Primer Arco
El equipo, ahora completo, se dirige hacia nuevos horizontes, sabiendo que en cada kilómetro se escribe una nueva página de la Rapsodia de Plata.
Fin del Arco I – “Green Landscape of Hell"
#jojo#jojo meme#jojo no kimyou na bouken#jojo no kimyō na bōken#jojo oc#jojo fanart#Jojo#jojo original character#jojo's bizarre adventure#Jojo's bizarre adventure Silver Rhapsody#Silver Rhapsody#Silver Rhapsody by fulfran#original character#fanfic#Fiction#literary fiction#novel
7 notes
·
View notes
Text
What Happened When A White Man "Became" Black In The 1950s America?


John Griffin had previously served in the U.S. military, where shrapnel caused him to go temporarily blind. However, in 1959, Griffin would do something even more trying: He would live for six weeks as a black man in the South.
It was blindness that inspired John Howard Griffin, a white author and journalist from Dallas, Texas, to write about color in the United States. In 1956, Griffin, blind at the time, sat in on a panel discussion in Mansfield, Texas about desegregation. Unable to tell the speakers' races from their voices, Griffin began to see color anew.
Under the supervision of a New Orleans-based dermatologist, Griffin would spend a week under a sun lamp, up to 15 hours a day, soaking up UV rays. He would also take Oxsoralen, a prescription drug meant to treat vitiligo, which would aid in expediting the darkening of his skin.
With darker skin, and a shaved head and arms, Griffin set out to the American South - starting in New Orleans and ending in Atlanta. Griffin had a few rules for this journey: Namely, that he would stay at black-only hotels, eat at cafes run by African-Americans, and travel with African-Americans. If anyone asked him what he was doing, he would be honest.
Just as his skin color changed, so too did the treatment he received from others. Describing what he called a "hate stare" he received in a bus station lobby, Griffin wrote:
"I walked up to the ticket counter. When the lady ticket-seller saw me, her otherwise attractive face turned sour, violently so. This look was so unexpected and so unprovoked I was taken aback.
'What do you want?' she snapped.
Taking care to pitch my voice to politeness, I asked about the next bus to Hattiesburg. She answered rudely and glared at me with such loathing I knew I was receiving what the Negroes call the hate stare'. It was my first experience with it. It is far more than the look of disapproval one occasionally gets. This was so exaggeratedly hateful I would have been amused if I had not been so surprised."
John Griffin wrote a book called Black Like Me about his experience. The book was published in 1961 and was later translated into 14 languages and a film. The harrowing stories within its pages, coupled with Griffin's own transformation, generated strong public responses.
•••
¿Qué sucedió cuando un hombre blanco "se volvió" negro en los Estados Unidos en la década de 1950?
John Griffin había servido previamente en el ejército de los Estados Unidos, fue aquí donde la metralla le causó ceguera temporal. Sin embargo, en 1959, Griffin haría algo aún más difícil: por seis semanas, viviría como un hombre negro en el sur.
Fue la ceguera lo que inspiró a John Howard Griffin, un autor y periodista blanco de Dallas, Texas, a escribir sobre el color en los Estados Unidos. En 1956, Griffin, quien se encontraba ciego en ese entonces, se sentó en un debate sobre desegregación, el cual fue llevado a cabo en Mansfield, Texas. Al no poder determinar la raza de los oradores basándose en su voz, Griffin comenzó a ver el color como algo nuevo.
Bajo la supervisión de un dermatólogo de Nueva Orleans, Griffin pasaría una semana debajo de una lámpara solar, hasta quince horas por día, absorbiendo rayos ultravioleta. También tomaría Oxsoralen, un medicamento recetado que es para tratar vitiligo, lo cual ayudaría a acelerar el oscurecimiento de su piel.
Con piel oscura y con la cabeza y brazos rasurados, Griffin se dirigió al sur de Estados Unidos, comenzando en Nueva Orleans y terminando en Atlanta. Griffin tenía un par de reglas para este viaje: se quedaría en hoteles para personas negras, comería en cafeterías operadas por afroamericanos y únicamente viajaría con afroamericanos. Si alguien llegase a preguntarle qué era lo que estaba haciendo, sería honesto.
Así como cambió su color de piel, también cambió el trato que recibía de los demás. Describiendo lo que el llama “una mirada de odio”, la cual que recibió en la recepción de una parada de autobús, Griffin escribió:
“Me dirigí hacia la taquilla. Cuando la mujer que estaba vendiendo los boletos me vio, su rostro, que de otro modo sería atractivo, de una manera abrupta se volvió amargo. Esta respuesta fue tan inesperada y sin provocación alguna. Me sorprendió.”
“¿Qué es lo que quieres?” me preguntó de manera grosera.
“Asegurándome de mantener la voz en un tono cortés, le pregunté cuando saldría el próximo bus a Hattiesburg. Me contestó de manera grosera y me estaba viendo con tanto odio, simplemente sabía que estaba recibiendo lo que los negros llaman “la mirada de odio”. Esta fue mi primera experiencia con ella y es más que la mirada de desaprobación que le dan a uno de vez en cuando. Esto estuvo exageradamente cargado de odio y me hubiese divertido si no hubiese estado tan sorprendido.”
Griffin escribió un libro sobre su experiencia, llamado ‘Negro como yo’. El libro fue publicado en 1961 y luego se tradujo a un total de catorce idiomas y se hizo una película. La historias desgarradoras y la transformación de Griffin, causaron una fuerte respuesta pública.
#blacklivesmatter#blacklivesalwaysmatter#black lives matter#black lives movement#black lives are important#black lives have always mattered#black lives are precious#black lives fucking matter#black lives are beautiful#black like me#history#blackhistory#black history is everybody's history#black history matters#black history is world history#black history is american history#black history#black history month#blackhistorymonth#blackpeoplematter#español#historyfacts#historia#lasvidasnegrasimportan#blackhistoryyear#knowyourhistory#culture#share#knowlegde#blackhistoryeveryday
35 notes
·
View notes
Text
Entre la sombra y la justicia: la Santa Muerte como puente hacia Dios.
Cuando empezamos a explorar el mundo espiritual, buscamos respuestas. Buscamos consuelo, guía, claridad. Y a veces, nos encontramos con figuras que no encajan en las imágenes tradicionales de “protección” o “amor”. La Santa Muerte es una de ellas. Puede parecer dura, fría o incomprendida al principio… pero cuando te acercás con el corazón abierto, descubrís que su energía es una de las más sabias y transformadoras que existen.
¿Quién es la Santa Muerte y qué representa?
La Santa Muerte no es una figura para temer, ni un ser al que hay que rendirse sin pensar. Más bien, es una fuerza que te invita a soltar lo que ya no te sirve, lo que te hace daño, incluso si no te das cuenta de eso todavía. Ella te ayuda a ver la vida como realmente es: un proceso de cambio constante donde todo —relaciones, emociones, etapas— tiene un inicio y un final.
Por eso, la Santa Muerte representa el desapego y la aceptación. Su energía no viene a darte todo lo que pedís, sino a mostrarte lo que realmente necesitás. A veces eso implica dejar ir. Y eso puede doler, pero también libera.
¿Por qué no se le llama “madre”?
Muchas personas sienten cariño por ella y naturalmente quieren llamarla “madre”. Pero la Santa Muerte no busca ese tipo de relación. El amor maternal es instintivo, posesivo, incondicional, pero también puede ser ciego o sobreprotector. En cambio, el amor de la Santa Muerte es justo. No da favoritismos ni protege a costa de tu crecimiento. Ella quiere que seas fuerte, consciente y capaz de enfrentarte a tu vida con madurez espiritual.
Esto no significa que no te ame. Al contrario. Te ama tanto que no te va a consentir cuando sabés que podés hacerlo mejor. Te acompaña, pero no hace el trabajo por vos.
¿Por qué dicen que la Santa Muerte “quita”?
A veces la gente tiene miedo de la Santa Muerte porque escuchan que “quita cosas”. Pero esto no es castigo. Pensalo así: cuando tenés una herida infectada, el médico tiene que limpiarla. Eso puede doler, pero es lo necesario para sanar.
Ella quita lo que te estanca, lo que te aleja de Dios, lo que no te deja crecer. Y si algo que tenés realmente es bueno para vos —te ayuda a crecer espiritualmente, te conecta con lo divino, te hace mejor persona— entonces no solo no lo va a tocar, sino que puede ayudarte a cuidarlo y multiplicarlo.
¿Qué tipo de justicia representa?
Hay una idea muy común que dice que “la Santa Muerte no juzga”. Pero en realidad, ella es profundamente justa. No juzga con culpa ni castigo, pero sí mide tus acciones. Su justicia no depende de títulos ni apariencias. Ella ve lo que hacés, lo que evitás, lo que prometés y no cumplís.
Y esa justicia es igual para todos. No importa si sos rico o pobre, creyente o no, espiritual o apenas comenzando. Ella mira la verdad de tu experiencia humana, con claridad y sin adornos. Por eso su enseñanza es tan poderosa… y a veces tan difícil de aceptar.
¿Cómo se trabaja con ella?
Trabajar con la Santa Muerte no es solo encenderle una vela. Es comprometerte con tu transformación interior. Es preguntarte: ¿qué cosas necesito dejar atrás para vivir más conectado con mi propósito? ¿Qué hábitos, personas o pensamientos me alejan de mi paz? ¿Estoy dispuesto a actuar con justicia, aunque cueste?
Ella valora tu sinceridad. Valora que te comprometás con vos mismo. No quiere que le entregués tus problemas como si fuera a resolverlos por arte de magia. Quiere que aprendás a resolverlos vos, con su guía.
¿Y los amuletos? ¿Qué significan?
Los amuletos de la Santa Muerte no son “amuletos de poder” en el sentido tradicional. No son para asustar, ni para presumir. Son recordatorios. Si los usás, es para recordarte que todo en la vida es temporal. Que debés actuar con justicia. Que todo lo que empieza, también termina. Que nada —ni siquiera la espiritualidad— debe volverse una excusa para el apego o la arrogancia.
Mensaje final: todo tiene sentido si lo hacés con conciencia
Comprender a la Santa Muerte es comprender que el camino espiritual no se trata de acumular “bendiciones”, sino de liberarte de cargas, ser honesto con vos mismo y vivir con propósito. Ella no viene a suavizar la vida, sino a hacerte más fuerte para vivirla con verdad.
Y al final, todo guía espiritual verdadero quiere lo mismo: acercarte a Dios. No al Dios de los miedos, ni de los castigos, sino al Dios que vive dentro de vos, entre vos y los demás, y en todo lo que te rodea.
La Santa Muerte es una de esas guías. Austera, honesta y firme… pero profundamente amorosa. Quien camina con ella, lo hace sin máscaras.
¿Por qué la Santa Muerte es tan popular entre los marginados?
Es común escuchar que la Santa Muerte es la “santa de los delincuentes, prostitutas o criminales”, y por eso mucha gente la ve con desconfianza o temor. Pero esta es una lectura superficial, que ignora la raíz de su verdadera compasión. La Santa Muerte no favorece el mal, ni protege a quien actúa con injusticia. Al contrario: su justicia es tan firme que no se compra con velas ni ofrendas vacías. Ella no cumple caprichos, y mucho menos aquellos que causan daño a otros.
La razón por la que muchas personas marginadas se le acercan es porque ella no juzga desde los prejuicios humanos. En un mundo donde la religión, la sociedad o incluso la familia les han cerrado las puertas, la Santa Muerte los acoge sin condiciones, pero no para solapar sus actos, sino para enternecer su corazón. Los invita a ver sus errores, a reconocer sus heridas, y a encontrar una nueva forma de vida con propósito. A veces, estas personas no buscan poder… buscan perdón, guía, consuelo, una última esperanza. Y ahí es donde la Santa Muerte aparece: como una presencia que no rechaza, pero tampoco permite la autojustificación. Ella les recuerda que aún tienen un alma, una misión, una posibilidad de redención. Porque en su mirada justa, todas las almas tienen derecho a volver a Dios.
Oración para dar el primer paso con la Santa Muerte
Santa Muerte, señora del silencio y de lo oculto, hoy me acerco a vos con respeto y con el corazón abierto.
No vengo a pedirte riquezas, ni atajos, ni favores sin sentido.
Vengo a pedirte claridad para ver lo que debo soltar, fuerza para transformar lo que debo cambiar, y humildad para aceptar lo que no puedo controlar.
Ayudame a vivir con justicia, a ser sincero conmigo mismo y a caminar con conciencia hacia lo que es bueno.
No me des todo lo que quiero, enseñame a querer solo lo que nutre mi alma.
Te agradezco por tu presencia silenciosa, firme y sabia.
Desde hoy, me comprometo a escuchar lo que tu energía me muestra, y a trabajar en mí para acercarme a Dios.
Así sea.
7 notes
·
View notes
Text
[Español]
"Luigi: Solo imagina, una boda al estilo de cuentos de hadas con una bella vista al mar.
Bowser anotando en una libreta:... ¿Eso le gustará a ella?
Luigi fingiendo confianza: Oh por favor, todos los humanos soñamos con esto. Como te iba diciendo y ¡Aquí debería haber más sillas!
Kamek que fue olvidado: Esto es una mala idea."
Me tomó demasiado tiempo hacer esta ilustración. Es parte de un ¿AU? No estoy segura de cómo llamarlo.
«Luigi al llegar a Darklands tuvo un pésimo aterrizaje, un golpe en la cabeza provoca una perdida de memoria temporal. Sin poder recordar los últimos acontecimientos, llega a la conclusión apresurada que el murió en su mundo (lol) y ahora a reencarnado en un mundo de fantasía (cómo en sus novelas). Es su deber volverse el protagonista para salvar este mundo... Y no morir trágicamente.
Para lograr su objetivo necesita enamorar al malvado Rey Koopa y no será una tarea fácil.»
Todavía estoy escribiendo la historia, no es seguro que lo vaya a publicar. Si vas a usar esta idea, solo recuerda avisarme me gustaría verlo. ( ◜‿◝ )
[English] [Google translator]
"Luigi: Just imagine, a fairytale-style wedding with a beautiful view of the sea.
Bowser noting in a notebook:... Will she like that?
Luigi feigning confidence: Oh please, all humans dream of this. As I was saying and here there should be more chairs!
Kamek who was forgotten: This is a bad idea."
It took me too long to make this illustration. Is it part of an AU? I'm not sure what to call it.
«Luigi upon arriving in the Darklands had a bad landing, a blow to the head causes a temporary memory loss. Unable to remember the last events, he jumps to the conclusion that he died in his world (lol) and has now been reincarnated in a fantasy world (just like in his novels). It is his duty to become the protagonist to save this world... And not die tragically.
To achieve his goal he needs to make the evil King Koopa fall in love and it will not be an easy task.»
I am still writing the story, it is not sure that I will publish it. If you're going to use this idea, just remember, tag me I'd like to see it. ( ◜‿◝ )
My reference

#digital art#ibispaint art#luigi#bowuigi#luigi nintendo#bowser x luigi#luigi fanart#bowser#fanart#nintendo#my au#headcanon#kamek#kamek koopa#esto me tomo 32:42 horas#ilustration
187 notes
·
View notes
Text
Final C (Tyler x lectora)


Masterlist de mi autoría
Tercer final del shot Demasiado tarde
Nota: bueno, ya entendí que escribir de Navarro no es nada popular. Vamos a ver si a Tyler le va mejor xd.
Sinopsis: solo después de la escena del comedor, Tyler comenzó a fijarse más en la amiga de su hermana. Se conocían de vista, un simple saludo... Le parecía una buena persona. Pero cuando entendió porqué su hermana la apreciaba tanto, y porqué Bjorn insistía tanto en volver con ella, él mismo era quien buscaba tenerla cerca.
—¿Tyler?—El joven chatarrero levantó la mirada, espabilando un poco por el llamado.
Como cada día después del trabajo, Tyler tomaba el autobús para volver a casa. El pequeño transporte era una porquería, y sumado al clima húmedo y algo caluroso de Jackson a veces, era algo similar a una tortura.
Pero seguía siendo mejor que caminar por horas.
Y ahora ahí estaba, apretado entre tantas personas que si se desmayara, la misma presión entre cuerpos lo mantendría de pie. Y entre todo ese mundo de gente, la carita de ____ se asomaba con dificultad por encima de algunos brazos transpirados.
—Oh, hola ____. No sabía que tomabas el bus.—Tyler sonrió al verla escurrirse entre la gente hasta llegar a su lado, aferrándose a la barandilla con desesperación al sentir que el autobús frenaba de prepo.
—No, no tomo el autobús. Solo es temporal hasta que encuentre refacciones para mi bicicleta... Pero creo que es preferible caminar.—lo vio reír bajito—. ¿Qué tal tu día?—
—Más horrible que ayer pero seguramente mejor que mañana... Al menos hoy no me lastimé con nada.—
—¡Oh! Me dijeron que encontraron una nueva área con muchas menas de hierro... ¿Las pudiste ver?—
El resto del viaje, Tyler mantuvo una entretenida conversación con la mujer, y fue tan agradable que no asimiló para nada lo extensa que fue. Solo lo vio cuando reconoció su sector.
—Te diré algo... Cuando arregle la bici, pasaré a buscarte por las minas. Asi venimos juntos sin estar rodeados de tipos sudados ¿Te parece?—____ se paró en la salida del bus, sonriéndole una última vez—. Nos vemos, Ty. Dale mis saludos a Kay, la espero mañana para tomar el té.—
Tyler asintió con una leve sonrisa, viendo como la chica bajaba del autobús y se perdía por el mundo de gente en la calle.
Le pareció simpática. Linda.
Los días pasaron y el par se fue haciendo más y más cercano. Se hicieron amigos. Buenos amigos.
Pero Tyler no tardó en sentir algo más.
—... ¿Te gusta ____? ¿Eso intentas decirme?—
Kay miraba a su hermano sin terminar de entender qué quería transmitirle con comentarios sueltos y desordenados. Desde que se sentaron en el comedor que la estaba atormentando con sus tonterías.
—No, bueno. No me gusta como tal. Pero me parece simpática, y bonita.—gesticuló nervioso, sin despegar la mirada de la sopa que estaba tomando—. Y quería que tú, bueno, le preguntes qué opina de, bueno, de mi.—
—Entonces sí te gusta.—
—Te dije que no es eso.—Kay enarcó una ceja, mirando como su hermano le esquivaba la mirada.
—... Pues ahí viene.—al ver como Tyler se giraba enseguida, la chica no tardó en reír—. ¡Mírate, sí te gusta!—
—No lo digas tan alto, alguien podría escuchar.—
—¿A quién le importaría? A Bjorn tal vez, porque intentas robarle a su novia.—
—No es su novia, ya no más.—Tyler frunció el ceño pensativo, pues la presencia de Bjorn en la ecuación era algo que venía ignorando.
—Aún así, sabes lo mucho que quiere volver con ella... Y ambos lo conocemos, pondrá el grito en el cielo cuando se entere de que te gusta ____.—
—... No tiene porqué saberlo.—
Ese viernes, el autobús venía extrañamente vacío. Según el chofer, era porque la empresa estaba reubicando empleados, y la mayoría fue a las minas de carbón. Sea cual sea la explicación, al par de jovenes no le importó mucho. Ahora podían viajar sentados.
—¿Cómo vas con tu bicicleta?—Tyler miró a la chica a su lado, quien bostezaba apenas.
—El imbécil de tu primo rompió la única cosa imposible de conseguir... Asi que temo no poder arreglarla.—recostó la cabeza en el hombro de Tyler—. Tendré que comprar una nueva.—
—... ¿Él ha vuelto a buscarte?—el chico se tensó al sentir como ella se acomodaba mejor a su lado, suspirando cansada.
—Tanto que ya es molesto... la palabra "no" para Bjorn no existe.—cerró los ojos—. Por eso tuve que pedir el cambio de sector. Trabajar en las oficinas me facilita esas cosas.—
—Supongo que todo terminó entonces...—ella asintió contra su hombro—. Bueno, lo importante es que tú estés bien. Tranquila.—
—Lo estoy ahora...—
Tyler sonrió, sin decir nada más.
—Bueno, sí. Me gusta ____.—
Kay volteó hacia su hermano, quien acababa de llegar a la casa.
—Saluda al menos ¿No?—
—¿Qué tan miserable es enamorarme de la ex de un familiar?—
—Miserable no, "complicado" creo que es más acertado... Pero si a ella le gustas, y a ti te gusta ella, no creo que importe nada más.—Tyler dejó su mochila junto a la entrada, desplomándose en el sofá—. ¿Quieres que le pregunte a ____ qué opina de ti?—
—Vengo pidiéndote eso hace mil ciclos.—Kay rió apenas, sentándose a su lado.
—... Hueles a su perfume.—Tyler sonrió.
—Ella se quedó dormida en el bus, a mi lado.—palmeó su hombro—. Aquí se apoyó, no volveré a lavar esta chaqueta.—Kay pellizcó su mejilla, sacándole un quejido.
—Tan enamorado... Y de mi amiga. Debería acusarte de traición.—se levantó, saliendo del lugar.
—¡Pregúntale por mi! ¡Lo prometiste!—
____ recibió a Kay y Navarro en su casa cierta tarde, y mientras Navarro intentaba por millonésima vez arreglar la bicicleta, las demás horneaban unas galletitas.
—Hoy hablé con unos compañeros de la oficina, veré la posibilidad de que te transfieran a las huertas con Rain. Asi estarás más tranquila.—Kay miró a su amiga—. Ty me dijo que el polvo de las minas te empezó a causar problemas, así que es mejor prevenir.—
—¿"Ty"? No sabía que tenían la confianza para que le pongas apodos.—Kay le sonrió con burla, notando como el rostro de ____ se sonrojaba apenas.
—Somos amigos, tampoco es tan raro.—sacó una bandeja del horno.
—... ¿Solo eso?—____ no contestó—. A mi me da la sensación de que se traen algo más...—
—Para nada, no.—dejó las galletitas sobre la barra de la cocina.
—¿No te parece Tyler un buen chico?—
—Yo no dije eso.—
—... Es que, y tal me equivoque con esto, creo que a Tyler le gustas un poquito... Un poquito mucho.—____ la miró enseguida, sin poder creer lo que le decía—. Y por tu cara, deduzco que te gusta también.—
____ se sentó frente a Kay, quien preparaba las tres tazas de té.
—... No esta bien. No quiero que tenga ideas equivocadas.—
—¿Equivocada?—Kay notó entonces lo dubitativa que estaba su amiga.
—... Bjorn vino a casa.—tomó una de las galletitas—. Hace mucho no venía a molestar, pero justo ayer vio que Tyler viajó conmigo y se acercó a lloriquear... Dijo que meterme con su primo para darle celos era patético y toda esa tontería.—miró a su amiga—. Tyler me agrada de verdad, no es ningún truco raro. Bjorn no tiene nada que ver con nuestra amistad.—
—Ya lo sé, no necesitas aclarar nada. Y mi hermano tampoco cree que seas mala... De verdad, ____. Le gustas MUCHO.—le sonrió divertida—. Habla tooodo el tiempo de ti, asi que por favor dale una oportunidad antes de que me vuelva loca.—
____ sonrió, revolviendo su té distraída.
El día siguiente, el viaje en el bus fue extraño.
Tyler sabía de los sentimientos de la chica gracias a su hermana, quien a su vez ya le habia dicho a ____ sobre su hermano. Sabía que se gustaban, pero hacer algo al respecto... Era otro tema aparte.
—Tyler...—
—¿Si? Dime.—la miró enseguida, ansioso.
—Mañana tengo el día libre... ¿Quieres... Hacer algo?—____ sonrió apenada—. Pensaba en preparar algo para comer, y también podríamos ir al centro asi me ayudas a elegir una nueva bicicleta. Pasaremos la tarde juntos.—
—¡Si! Claro. Suena divertido.—sonrió emocionado, solo para recordar que no podía—. Mañana me tocan horas extra en el trabajo...—
—Ah, no te preocupes por eso. Puedo cambiarlo en la oficina... ¿Te parece bien?—
—Es una cita entonces... ¡No! Bueno, una salida.—
____ rió bajito, recostando la cabeza en su hombro.
—Una cita... Suena bien.—
Tyler se relajó, recostando apenas su mejilla sobre la cabeza de la mujer. Sintió su perfume, y no pudo evitar sonreír.
#español#bjorn alien romulus#tyler alien romulus#alien movie#bjorn alien romulus x reader#tyler harrison x reader#tyler harrison#archie renaux
22 notes
·
View notes
Text
Confession #6
Me hice una casita a base de ilusiones y humillaciones, palabras dulces y tu egoísmo, cada vez en mayor medida.
Una casita que creí temporal; porque mi terquedad me hacía pensar que en cualquier momento me podrías amar.
¿Que tanto te divirtió, al otro lado del muro en tu frontera, hacerme esperar?
Finalmente mi nombre nunca obtuvo el visado que de tu parte, tanto anhelé. Finalmente solo terminé golpeándome de bruces contra la pared.
Ya había empezado a enloquecer, a buscarte y llamarte a gritos a más no poder, ya más daño no me podías hacer.
Me hice una casita cimentada sobre cada una de tus mentiras, era de esperarse que a la primera vestisca, el techo se me viniera encima.

Coldissweet
#coldissweet#notas#frases#citas#escritos#caostalgia#textos#pensamientos#amor#tristeza#desamor#escritos de una mente en insomnio#cafeina para el papel#agosto2023
212 notes
·
View notes